Liandra Borkhardt, 44 anos foi atropelada por um ônibus da Visate
Uma mulher morreu atropelada por um ônibus da Visate no início da tarde desta quinta-feira (18), em Caxias do Sul. O acidente aconteceu na Avenida Rio Branco, no bairro Rio Branco. Conforme informações de testemunhas, a vítima tentou atravessar a rua em direção ao quartel do 3º Grupo de Artilharia Antiaérea (3º GAAAé), e estava fora da faixa de segurança. O motorista do ônibus buzinou, mas não conseguiu evitar a batida. De acordo com a Brigada Militar (BM), a mulher atropelada foi identificada como Liandra Borkhardt, 44 anos e tinha antecedentes criminais por furto ao comércio.
Funcionárias de um salão de beleza próximo ao local do acidente contam que escutaram uma buzina e em seguida um barulho muito forte.
— Na hora achei que era pedra caindo — afirmou a manicure Patrícia Meneguzzi, que fazia a unha de uma cliente no momento do choque.
A proprietário do estabelecimento, Jane Didone, descreve que os pedestres se arriscam diariamente para atravessar a rua no local.
— É muito difícil de atravessar neste trecho. Todos os dias ouvimos buzinas e reclamações dos motoristas.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Departamento de Perícias do Interior (DPI).
Uma mulher morreu atropelada por um ônibus da Visate no início da tarde desta quinta-feira (18), em Caxias do Sul. O acidente aconteceu na Avenida Rio Branco, no bairro Rio Branco. Conforme informações de testemunhas, a vítima tentou atravessar a rua em direção ao quartel do 3º Grupo de Artilharia Antiaérea (3º GAAAé), e estava fora da faixa de segurança. O motorista do ônibus buzinou, mas não conseguiu evitar a batida. De acordo com a Brigada Militar (BM), a mulher atropelada foi identificada como Liandra Borkhardt, 44 anos e tinha antecedentes criminais por furto ao comércio.
Funcionárias de um salão de beleza próximo ao local do acidente contam que escutaram uma buzina e em seguida um barulho muito forte.
— Na hora achei que era pedra caindo — afirmou a manicure Patrícia Meneguzzi, que fazia a unha de uma cliente no momento do choque.
A proprietário do estabelecimento, Jane Didone, descreve que os pedestres se arriscam diariamente para atravessar a rua no local.
— É muito difícil de atravessar neste trecho. Todos os dias ouvimos buzinas e reclamações dos motoristas.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Departamento de Perícias do Interior (DPI).
Foto: Edgar Vaz/Rádio 1010AM
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