SEXTA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO
Uma confusão colocou o nome de Mirian Madalosso da Silva, de 53 anos, como vítima fatal de um atropelamento ocorrido na tarde desta quinta-feira em Caxias do Sul. Segundo Paula, filha da mulher supostamente atropelada, a confusão foi provocada pelo atendimento no Departamento de Perícias do Interior (DPI). Paula disse que ao ser informada da morte da mãe, foi até o DPI para reconhecer o corpo, mas um funcionário, não permitiu que ela visse o corpo, mostrou apenas a identidade de Mirian, que estava com a vítima do atropelamento.
A mulher atropelada foi identificada como Liandra Borkhardt, 44 anos e tinha antecedentes criminais por furto ao comércio.
Uma confusão colocou o nome de Mirian Madalosso da Silva, de 53 anos, como vítima fatal de um atropelamento ocorrido na tarde desta quinta-feira em Caxias do Sul. Segundo Paula, filha da mulher supostamente atropelada, a confusão foi provocada pelo atendimento no Departamento de Perícias do Interior (DPI). Paula disse que ao ser informada da morte da mãe, foi até o DPI para reconhecer o corpo, mas um funcionário, não permitiu que ela visse o corpo, mostrou apenas a identidade de Mirian, que estava com a vítima do atropelamento.
A mulher atropelada foi identificada como Liandra Borkhardt, 44 anos e tinha antecedentes criminais por furto ao comércio.
Os funcionários da casa estão com dificuldade para encontrar familiares da mulher e providenciar o sepultamento. No cadastro do albergue, consta o nome de três filhos e de outros familiares, mas nenhum foi localizado.
Liandra morava temporariamente no albergue desde o dia 3 de setembro, mas buscava abrigo regularmente no espaço desde 2004. Na quinta-feira, a mulher pegou o documento de identidade da colega de quarto, Mirian Madalosso da Silva, 53, para ir até a Legião Franciscana de Assistência aos Necessitados (Lefan), no bairro Rio Branco.
A intenção era retirar roupas para ela e para a amiga. Para receber as peças, Liandra precisava apresentar o documento de Mirian. No caminho para a Lefan, em frente ao quartel do Exército, ela foi atropelada por um ônibus da Visate e morreu antes de receber socorro.
A troca de identidade começou quando a Brigada Militar encontrou a carteira de identificação de Mirian em uma bolsa de Liandra. Em seguida, a Polícia Civil encaminhou o corpo para o DPI.
Pouco depois, uma filha de Mirian esteve no DPI e confirmou a identificação do corpo a partir do documento, sem imaginar que o corpo recolhido no departamento era o de Liandra. A confusão só foi desfeita no início da noite de quinta, quando Mirian descobriu que seu nome estava sendo divulgado como uma vítima fatal de acidente em Caxias.
Liandra fazia tratamento contra a dependência química no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Reviver, no bairro Cinquentenário. Ela e Mirian planejavam morar em uma casa alugada. A mudança ocorreria neste final de semana.
Conforme a educadora social Egidiane Muzzatto, se alguém tiver contato dos familiares de Liandra, basta procurar a polícia ou a Fundação de Assistência Social (FAS) pelo telefone 3220.8700.
Entenda o caso:
Uma mulher de 53 anos de idade morreu atropelada por um ônibus da Visate por volta das 12h45min na Avenida Rio Branco em frente ao quartel do exército no bairro Rio Branco. A mulher travessava a via quando foi colhida pelo ônibus que vinha no sentido bairro/Centro. Segundo o condutor, não foi possível evitar o choque. O trânsito foi liberado cerca de uma hora e meia depois. Testemunhas disseram que a mulher estava usando fone de ouvido na hora do acidente.
Liandra morava temporariamente no albergue desde o dia 3 de setembro, mas buscava abrigo regularmente no espaço desde 2004. Na quinta-feira, a mulher pegou o documento de identidade da colega de quarto, Mirian Madalosso da Silva, 53, para ir até a Legião Franciscana de Assistência aos Necessitados (Lefan), no bairro Rio Branco.
A intenção era retirar roupas para ela e para a amiga. Para receber as peças, Liandra precisava apresentar o documento de Mirian. No caminho para a Lefan, em frente ao quartel do Exército, ela foi atropelada por um ônibus da Visate e morreu antes de receber socorro.
A troca de identidade começou quando a Brigada Militar encontrou a carteira de identificação de Mirian em uma bolsa de Liandra. Em seguida, a Polícia Civil encaminhou o corpo para o DPI.
Pouco depois, uma filha de Mirian esteve no DPI e confirmou a identificação do corpo a partir do documento, sem imaginar que o corpo recolhido no departamento era o de Liandra. A confusão só foi desfeita no início da noite de quinta, quando Mirian descobriu que seu nome estava sendo divulgado como uma vítima fatal de acidente em Caxias.
Liandra fazia tratamento contra a dependência química no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Reviver, no bairro Cinquentenário. Ela e Mirian planejavam morar em uma casa alugada. A mudança ocorreria neste final de semana.
Conforme a educadora social Egidiane Muzzatto, se alguém tiver contato dos familiares de Liandra, basta procurar a polícia ou a Fundação de Assistência Social (FAS) pelo telefone 3220.8700.
Entenda o caso:
Uma mulher de 53 anos de idade morreu atropelada por um ônibus da Visate por volta das 12h45min na Avenida Rio Branco em frente ao quartel do exército no bairro Rio Branco. A mulher travessava a via quando foi colhida pelo ônibus que vinha no sentido bairro/Centro. Segundo o condutor, não foi possível evitar o choque. O trânsito foi liberado cerca de uma hora e meia depois. Testemunhas disseram que a mulher estava usando fone de ouvido na hora do acidente.
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