Segundo o Comando Rodoviário da Brigada Militar de Gramado (CRBM), o veículo Meriva com placas de Caxias do Sul explodiu após colidir contra eucaliptos às margens da rodovia, no Km 115, localidade de Várzea São João, deixando o mesmo carbonizado entre as ferragens.

Xiruzinho passava o feriado com a família, em São Francisco de Paula. Decidiu voltar porque tinha compromisso em Caxias do Sul neste domingo. O acidente ocorreu pouco depois da meia-noite e não chegou a prejudicar o trânsito no trecho.
História:
O cantor, compositor, escritor e advogado diferenciava-se de outros tradicionalistas caxienses pelo estilo, mais próximo à música da fronteira. Ele estudou violão clássico e iniciou a carreira em 1983, cinco anos após chegar a Caxias com a família. Em shows nacionais e no Exterior, tocou ao lado de músicos renomados como Lúcio Yanel, Yamandu Costa e Renato Borghetti.
O costume de usar pilcha frequentemente lhe rendeu o apelido, adotado também como nome artístico, ainda na adolescência, quando cursava o ensino médio no Colégio La Salle. O primeiro dos quatro discos nativistas, Um Parelheiro que Tenho, foi lançado em 1991, pela gravadora Acit. Em 2013, deixou de lado temporariamente o nativismo para lançar um CD de música popular, batizado de Aquarelas do Amor.
Em 2012, lançou o livro-CD A Arte Real em Versos, Pajadas, Décimas, Sonetos e Poesias, sobre temas da maçonaria. Ele exercia a advocacia esporadicamente para auxiliar conhecidos que necessitavam de ajuda. Conhecido também no meio político, era filiado ao PMDB.
Além da esposa, Márcia Marques, e da filha, Eduarda, 13 anos, Xiruzinho deixa os pais e o irmão, Mateus. Ele era o filho mais velho de Armando e Maria Glória Bettanin.
Ele será velado na capela A do Memorial São José. A cerimônia de cremação está marcada para as 18h30min de segunda-feira, no Memorial Crematório São José, em Caxias.
tristeza para música
ResponderExcluirQue tristeza ...
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