xmlns:og='http://ogp.me/ns#' 26 de Setembro: PRESOS SUSPEITOS DO ASSASSINATO DE PSICÓLOGO EM CAXIAS ~ Panorama News

quinta-feira, 26 de setembro de 2013


A Justiça deferiu, no início da madrugada desta quarta-feira, a prisão temporária de dois suspeitos do assassinato do psicólogo Samuel Eggers, 24 anos. Eles estão presos em Caxias do Sul e não tiveram os nomes divulgados pela Polícia Civil. O carro que teria sido utilizado no crime foi apreendido.

A delegada Thaís Norah Sartori Postiglione, que atua no caso, afirma que detalhes de como a investigação chegou aos supostos assassinos serão divulgados durante a manhã. Samuel morreu durante uma tentativa de assalto.

Conforme a Polícia Civil, os depoimentos de duas mulheres também podem ajudar a esclarecer o crime. Falta apenas a confirmação das identidades de ambas, que teriam visto o rapaz ser baleado no início da madrugada do dia 13, em Caxias do Sul.

A expectativa é de que as testemunhas se apresentem para contribuir com a investigação. De acordo com a delegada, foram as mulheres que avisaram a Brigada Militar sobre o crime. Quase na esquina com a Rua Henrique Dias, elas abordaram brigadianos que passavam pela Rua Tronca em uma viatura. Os PMs foram alertados que uma pessoa estava caída em via pública. Momentos antes, os mesmos policiais viram um veículo Monza bordô deixar a Henrique Dias.

— Os PMs não seguiram o carro para ver o que havia ocorrido na rua transversal. No meio da confusão, as mulheres não foram identificadas. Seria muito importante que elas nos procurassem — pede Thaís.

Eggers levou dois tiros após deixar duas amigas em um prédio na Henrique Dias. A suspeita é que o passageiro do Monza tenha disparado contra ele. Em seguida, os homens fugiram.

O carro de duas portas e com películas nos vidros aparece em imagens de uma câmera de segurança da Unisinos, no bairro São Pelegrino. O veículo foi flagrado dobrando a esquina da Rua Feijó Júnior com a Rua Dr. Augusto Pestana minutos antes do assassinato. O ponto fica a cem metros do Mississippi Delta Blues Bar, no Largo da Estação Férrea, onde o psicólogo esteve com duas amigas.

A polícia também solicitou a quebra do sigilo telefônico de Eggers, mas o pedido ainda está sob análise da Justiça. Mais de 25 pessoas já foram ouvidas na investigação.

Foto: Guilherme Pulita, Rádio Gaúcha


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